erosão pluvial
Em solos cobertos pela vegetação a erosão é muito pequena e quase inexistente, mas é um processo natural sempre presente e importante para a formação dos relevos. O problema ocorre com a retirada das vegetações para uso agrícola, deixando o solo exposto e tornando a erosão, o que pode levar à desertificação.
A chuva é a principal causa para que ocorra a erosão e é evidente que quanto maior a sua quantidade e frequência, mais irá influenciar o fenômeno. Sua ação é lenta, mas pode ser acelerada quando ela encontra o solo desprovido de vegetação, como nas áreas desmatadas. A erosão pluvial é provocada pelas águas das chuvas. O material da parte superficial do solo é arrancado pelas águas da chuva. No Brasil, o principal agente de erosão é a água das chuvas. Infelizmente, em nosso país são muitos os exemplos de terras ricas que se tornaram estéreis.
Ações que apressam o processo de erosão devido ao homem:
Os desmatamentos, pois desprotegem os solos das chuvas.
O avanço imobiliário em encostas que, além de desflorestar, provocam a erosão acelerada devido ao declive do terreno.
As técnicas agrícolas inadequadas, pois promovem deflorestações extensivas para dar lugar a áreas plantadas.
A ocupação do solo, pois impede grandes áreas de terrenos de cumprirem o seu papel de absorvedor de águas e aumentando.
Tipos de erosão pluvial:
Erosão superficial: é quando a água da chuva arranca pequenas partículas da superfície do solo.
Erosão laminar: erosão na qual a água corre de forma uniforme na superfície, realizando o transporte de partículas sem traçar canais que sejam considerados definíveis, pode modificar negativamente regiões agrícolas além de causar sedimentos em excesso.
Erosão de sulco: quando a água se concentra em filetes, atingindo maior