Ergonomia
URI – CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN
PRÓ REITORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CURSO DE QUÍMICA
DISCIPLINA DE HIGIENE E SEGURANCA INDUSTRIAL
PROFESSORA GRACÉLIE APARECIDA SERPA SCHULZ
ERGONOMIA
ACADEMICO: GABRIEL BARALDI VOLPI
FREDERICO WESTPHALEN, NOVEMBRO DE 2011
1. INTRODUÇÃO
A cada dia as máquinas efetuam mais trabalhos. Esta difusão da mecanização e automação aumenta o ritmo de trabalho, podendo se tornar, em certas ocasiões, menos interessante. Por outro lado, ainda existem muitas tarefas manuais que necessitam grande esforço físico. Uma das conseqüências do trabalho manual, além do aumento da mecanização, é que cada vez mais os trabalhadores sofrem com dores nas costas e pescoço, inflamações nos punhos, braços e pernas, e tensão ocular. O estudo do trabalho em relação com o entorno, em que se leva em consideração o ambiente de trabalho e quem o realiza (os trabalhadores), é a base que fundamenta a Ergonomia, utilizada para determinar como projetar ou adaptar o ambiente de trabalho ao trabalhador a fim de evitar problemas de saúde e aumentar a produtividade. Em outras palavras, fazer com que o trabalho se adapte ao homem, e não obrigar o trabalhador a adaptar-se a ele. Como por exemplo: levantar a altura de uma mesa de trabalho para que o operário não tenha que se inclinar desnecessariamente para trabalhar.
É uma ciência que, se aplicada com eficiência, pode melhorar consideravelmente as condições de trabalho. As intervenções ergonômicas podem ajudar a evitar lesões e doenças – físicas ou psicológicas, provocadas por falta de atenção aos princípios da ergonomia aplicados no ambiente de trabalho. As recomendações ergonômicas não são complicadas ou difíceis de serem aplicadas, quando há colaboração da equipe responsável, os trabalhadores e a direção da empresa, para avaliação das zonas com problemas prioritários e proposição de soluções.
RISCOS ERGONÔMICOS
1. DEFINIÇÃO
A Ergonomia é