ergonomia
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS
DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE
PROF. MARIVALDO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - DIURNO
GITIARA DE LOURDES TEIXEIRA DA COSTA
Bananeiras 2013
Introdução
objetivo deste artigo é apresentar reflexões, apoiadas em fundamentos empíricos e teóricos, sobre a relação entre a ergonomia e a qualidade de vida no trabalho (QVT).
Os fundamentos empíricos baseiam-se tanto em dados contemporâneos do mundo do trabalho, quanto em resultados específicos de estudos e pesquisas em ergonomia. A fundamentação teórica, por sua vez, engloba aspectos históricos, objeto e objetivos da ergonomia. Desenvolvimento
Ergonomia
Quando falamos em ergonomia, ressaltamos a adaptação do trabalho ao homem. Importante seria que nos déssemos conta e usássemos este pressuposto quando pensamos em linguagem, em comunicação. Poderíamos então, falar e pensar ergonomicamente, adaptando a nossa linguagem ao ser humano trabalhador. Sabemos que o ser humano capta a realidade, e portanto, percebe a comunicação externa através dos sentidos, que funcionam como sensores da percepção e, diante de determinada situação, com base em seus conhecimentos, crenças, valores, cria a representação mental dessa situação. Podemos dizer portanto, que para um determinado contexto, a ação e o resultado, bem como, comportamentos e condutas dependem de como cada pessoa processa a informação no cérebro. Não queremos fazer um retorno a Descartes, comparando o homem a uma máquina, mas sim ressaltar a contribuição de Piaget, com a psicologia cognitiva, que instrumentaliza e facilita o entendimento dos mecanismos que levam a uma determinada conduta. Quando conhecemos estes mecanismos torna-se mais fácil falar sobre "adaptação do trabalho ao homem" e de como varia o conceito de "ergonômico" para as pessoas, partindo do pressuposto de que diferentes