Ergonomia
Saúde auditiva de trabalhadores expostos a ruído e inseticidas
ÁGUAS CLARAS
2013
Káyo Nathan Leite dos Santos - R.A: 02410003509
André Luiz Gomes dos Santos - R.A: 02410006270
Martiniano Lopes Batista - R.A: 02410003758
Julio Cesar Fagundes Jacome - R.A: 02410004079
Victor Adriano Salviano de Melo - R.A: 02410002916
Rafaela Oliveira - R.A: 02410003942
Saúde auditiva de trabalhadores expostos a ruído e inseticidas
Trabalho para obtenção de nota na matéria EAAST do curso de engenharia civil. Prof. Rossana
ÁGUAS CLARAS
2013
RESUMO Trata-se de revisão da literatura sobre os efeitos auditivos ocupacionais de substâncias químicas e do ruído, incluindo seus mecanismos fisiopatológicos, métodos de avaliação e legislação trabalhista pertinente.
Verificou-se que ao ruído tem sido atribuído, quase com absoluta exclusividade, enfoque nas abordagens relacionadas á saúde auditiva de trabalhadores. Entretanto, ao se considerar perdas auditivas ocupacionais, é importante que se reconheça a potencialidade de outros agentes e sua possível interação com o ruído sobre a saúde auditiva dos trabalhadores, como a que pode ocorrer entre o ruído e produtos químicos.
Existem evidências de que os produtos químicos podem levar a perda auditiva independentemente da presença do ruído. E ainda de que esta interação ruído/ produtos químicos poderia levar a uma perda auditiva muito maior do que a perda auditiva resultante da exposição isolada ao ruído ou ao produto químico. Ou seja, haveria um sinergismo entre estes dois agentes.
Dentre os principais agentes químicos que podem levar à perda auditiva incluem-se os solventes, metais, asfixiantes e agrotóxicos organofosforados. Os principais solventes citados seriam o tolueno,