Era uma vez em tóquio
Falta de espaço territorial eleva o custo da estocagem da produção em massa=método fordista inviável.
O toyotismo utiliza vários princípios fordistas e ensinamentos dos movimentos pós-tayloristas.
Controle de qualidade total TQC - o conceito foi criado por Feigenbaum. É um sistema eficaz para integrar esforços de desenvolvimento, manutenção e melhoria da qualidade dos vários grupos de uma organização, propiciando conduzir a produção e o serviço aos níveis mais econômicos da operação e que atendam plenamente a satisfação do consumidor.
Assim o TQC exige a participação de todos os setores da empresa, desde produção até marketing, em benefício do dito ‘cliente externo’.
O trunfo do modelo japonês fabril não é a tecnologia, mas a forma peculiaríssima de administrar pessoas e grupos na situação de trabalho.
Não existem modelos universais de organização industriais logo eles são intransponíveis a outros países.
É assim que surgem os novos métodos de organização e racionalização da produção industrial. Esses novos métodos de organização carregam em seu bojo políticas de gestão da força de trabalho cujo objetivo é desenhar um trabalhador capaz de operar com tecnologias e processos mais flexíveis.
Acumulação Flexível – se apóia na flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e padrões de consumo. Ela envolve rápidas mudanças dos padrões do desenvolvimento desigual, tanto entre setores como entre regiões geográficas.
A acumulação é chamada flexível, quando é possível mudar o produto, a fim de atender as demandas do mercado.
Ou tudo ou nada flexibilização e sobrevivência
Neoliberais – trabalhador como sobrevivente, para não ficar desempregado abre mão de direitos trabalhistas conquistados.
Sob o argumento de que a flexibilização reduziu o desemprego nos EUA, Grã-Bretanha e na Holanda, os neoliberais procuram adotar esse pressuposto, dentro de um conjunto de