epidemologia da hipersensibilidade dentinária
1246 palavras
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Universidade Federal de Minas GeraisDepartamento de morfologia ICB/UFMG
Biologia do desenvolvimento
EPIDEMIOLOGIA DA HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA
Adriana Aparecida Silva da Costa
Jéssica Correia de Oliveira
Belo Horizonte, MG
EPIDEMIOLOGIA DA HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA
OBJTIVO
O estudo tem por finalidade analisar os dados da hipersensibilidade dentinária,os quais são escassos e contraditórios, a partir da revisão de literaturas disponíveis que avaliam esta hipersensibilidade quanto a sua prevalência,distribuição e possíveis mudanças.
A pesquisa apresentou taxas de resultados que variam amplamente. Esta variação pode ser explicada devido a diferença de incidência nos fatores comparados como posição dos dentes mais afetados,faixa etária e higienização. De acordo com o estudo cerca de 25-30 % da população adulta relatam hipersensibilidade dentinária,sendo que esta é provocada por diversos motivos.
INTRODUÇÃO
Locker e Grushka foram os primeiros a analisarem o impacto gerado psicologicamente e socialmente pelas dores dental e facial. Cerca de 39% dos pacientes relataram ter dor oral,dental ou facial e entre estes 28% disseram apresentar sensibilidade a fluídos quentes ou frios como sendo a dor mais prevalente.A maioria das dores dentárias levaram a um impacto psicológico ou comportamental.
A dor gerada pela hipersensibilidade dentinária pode ser originária da destruição cariada que gera pulpite, hipersensibilidade pós operatória ou à dentina hipersensibilizada,em que a dor é gerada em resposta a algum estimulo térmico,químico ou tátil.Os dados sobre a hipersensibilidade dentinária são escassos e variantes,devido a diferença nos critérios de seleção utilizados na abordagem de cada amostra de estudos e também na sua abordagem diagnóstica.
MATERIAIS E MÉTODOS
Como a pesquisa foi embasada na análise de literaturas prontas,afim de avaliar questões sobre hipersensibilidade quanto a sua prevalência,distribuição