Envelhecimento populacional
A população brasileira vem envelhecendo de forma rápida desde o início da década de 60, quando a queda das taxas de fecundidade começou a alterar sua estrutura etária, estreitando progressivamente a base da pirâmide populacional. Passados 35 anos, a sociedade já se depara com um tipo de demanda por serviços médicos e sociais restritos aos países industrializados. Ainda às voltas com os desafios do controle da mortalidade infantil e doenças transmissíveis, não foi capaz de aplicar estratégias para a efetiva prevenção e tratamento das doenças crônico-degenerativas e suas complicações. Em um contexto de importantes desigualdades regionais e sociais, idosos não encontram amparo adequado no sistema público de saúde e previdência, acumulam seqüelas daquelas doenças, desenvolvem incapacidades e perdem autonomia e qualidade de vida. Com o objetivo de dimensionar as dificuldades a serem enfrentadas pelo sistema de saúde serão discutidas algumas peculiaridades das doenças em idosos e a utilização dos serviços de saúde. O investimento na saúde e educação da atual população de jovens e a compressão da morbidade são apresentadas como alternativas capazes de minimizar, em um país com recursos financeiros escassos, o impacto do envelhecimento populacional sobre a qualidade de vida.
2 DELIMITAÇÃO DA PROBLEMÁTICA
A problemática da pesquisa desenvolveu-se a partir do estudo de que a população mundial está envelhecendo cada vez mais. Com esse envelhecimento, doenças que afetam principalmente idosos estão cada dia mais presentes, e a falta de investimentos na área da saúde acaba influenciando no tratamento e na dificuldade de cura de tais doenças. Para resolver este problema torna-se necessário responder as seguintes questões: a) Quais são as principais doenças que afetam os idosos; b) Como ocorre o processo de envelhecimento; c); Como é possível melhorar o sistema de saúde público no Brasil; d) Qualidade de vida dos idosos brasileiros.
3 OBJETIVOS
3.1