Ensino médio escroto
O ensino médio brasileiro vem sofrendo grandes transformações com o passar do tempo, sendo tais transformações caracterizadas pela “adoção” implícita de dois segmentos, o acadêmico e o técnico. Nas décadas passadas, o conhecimento acadêmico estava colocado como sinônimo de teoria, enquanto o técnico estava associado a aplicação da mesma para formação do profissional técnico. Além disso, uma tendência que ficou cada vez mais evidente foi o desdobramento interdisciplinar que dificultou o aprendizado por parte do aluno, quando desligou a conexão existente entre trabalho, cultura, tecnologia e ciência no que diz respeito ao ensino médio, principalmente. Atualmente, algumas estratégias vêm sendo implementadas com a finalidade de contornar a grande deficiência adquirida ao longo do tempo, por parte das matrizes escolares, o ensino médio, e principalmente seu currículo. Uma dessas estratégias foi a criação das diretrizes nacionais para o ensino médio, encontrada no parecer CNE/CEB 05/2011 e Resolução CNE/CEB 02/2012, que são bem claras quando demonstram a necessidade de integralização dessas quatro áreas em torno de um único eixo, e que a partir do mesmo sejam consolidados os afins para totalização das componentes curriculares. Claro, lembrando-se de promover o entendimento e apresso pelas inter-relações das áreas citadas, isso no contexto crítico e estético da sócio morfologia pedagógica comumente citada nas resoluções encaminhadas. O que não pode ser esquecida é a seleção dos conteúdos pragmáticos para construção do conhecimento e das práticas sociais, uma vez que os mesmos foram acumulados durante os tempos de obscuridades vividos durante a antiga ótica da educação, e vieram influenciar negativamente na construção dos currículos, quando se trata do contexto histórico. Desde os primórdios, várias teorias surgiram com a finalidade de potencializar a eficiência das escolas através do melhoramentos de seus currículos. Dentre essas teorias pode-se destacar