Ensaio tga
Disciplina: Teoria Geral da Administração
Aluno: Douglas Sathller
Turma: Agronomia 1º Período
A Viking Press em maio passado, nos EUA, lançou um livro que está sendo cotado para o prêmio Pulitzer que é a maior distinção literária americana, o livro trata-se de uma biografia de Frederick Taylor o primeiro expert americano em racionalização e eficiência no trabalho. Taylor propôs a criação de uma “ciência da administração”. Observando o que ocorria no chão de fabrica do inicio do século, ele teve o insight decisivo: é possível aplicar conhecimento ao trabalho. É possível aperfeiçoar a produção descobrindo e prescrevendo a maneira certa de se fazer as coisas, para atingir o máximo em eficiência. Taylor via a função de gerente como claramente separada da função do trabalhador, ou seja, trabalhador faz, gerente pensa e executa, e só. Nas palavras do próprio Taylor, o importante era o sistema e não as pessoas, ele ó pai de todos os processos de automação. Mas ao mesmo tempo em que ele rejeitava qualquer possibilidade de contribuição por parte do trabalhador, Taylor enfatizava que o trabalhador seria grande beneficiário de seu sistema cientifico, sendo o trabalhador mais produtivo, ganhando mais e se engajaria no processo de produzir não só com as mãos, mas com o coração. Assim no centro da idéia taylorista há uma enfática proposta de participação do trabalhador, não na formulação dos processos que levaram a essa melhoria, mas participação no resultado. Assim com toda a carga de rejeição que o paradigma taylorista inspira, ainda não conseguimos substituí-lo de verdade por algo melhor, simplesmente por que na essência o taylorismo ainda da certo. A gestão participativa funciona por espasmos: as vezes da certo por períodos , mas a maior parte do tempo não dá certo. Executivo é pragmático tem de gerar resultado, gostam de idéias participativas, pois são modernas e democráticas, mas na pratica continuam com Taylor, a inteligência continua