ensaio sobre T&D

FUNDAÇÃO CENTRO ESTADUAL DE ESTATÍSTICAS, PESQUISAS E FORMAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS DO RIO DE JANEIRO – CEPERJ ESCOLA DE GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS – EGPP COORDENADORIA DE FORMAÇÃO E PROJETOS ESPECIAIS – COFPE UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UERJ FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

LEONARDO DIAS MATHIAS

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

RIO DE JANEIRO
2014
Quando falamos em atendimento de qualidade pensamos, de imediato, em preparação profissional. A relação entre as duas partes é mais do que diretamente proporcional, seria uma condição sine qua non, pois uma não pode viver sem a outra para acontecer. Pessoas são atendidas o tempo todo em todos os lugares do mundo e não é difícil ouvir reclamações a respeito da qualidade do atendimento na qual algumas instituições prestam. Podemos destacar duas vertentes nesse complicado panorama empresarial ao qual vivemos: por um lado a empresa é culpada, pois muita das vezes não oferece o treinamento adequado ao funcionário na prestação de serviço. Por outro lado o funcionário também oferece sua parcela de culpa nesse cenário, já que muitos deles também não se envolvem em aprender e apreender um treinamento que pode ser bom ou até ruim dependendo da empresa ao qual trabalha se.
Para Chiavenato (1997, p. 132-133) o treinamento é um aspecto específico do desenvolvimento pessoal, pois este último trata-se de um programa de longo prazo para promover o crescimento profissional.
O treinamento auxilia as organizações a qualificarem seus profissionais, para executarem suas atividades. Nessa linha de pensamento, Marras (2001, p. 145) define treinamento como um processo de assimilação cultural a curto prazo, que objetiva repassar ou reciclar conhecimento, habilidade ou atitudes relacionadas diretamente à execução de tarefas ou à sua otimização no trabalho.
Já o desenvolvimento é percebido após o treinamento, visto que é no desenvolvimento que