ensaio sobre TOKAMAK
Plasma confinado em uma máquina magnética toroídal
O confinamento do plasma.
Um dos grandes desafios deste tipo de projeto é o confinamento do plasma, mesmo que em 99% dos espaços no universo possuem plasma, porém na Terra não é o caso, então os pesquisadores perceberam que se usassem o plasma confinado dentro de um sistema toroídal e assim (Bobina poloidal gerando campo toroídal) o mantém girando em velocidade ate atingir determinadas condições e assim conseguindo realizar a fusão nuclear.
O problema das linhas de campo.
Seria fácil ser a partícula ficasse perfeitamente girando dentro deste sistema, mas na realidade não é assim que acontece, ela tende a se perder na parede (derivas) saindo de uma linha de campo para outra e assim não há confinamento, então se pensou em como compensar magneticamente falando para angular em cada parte do toróide a fim de manter a estabilidade do plasma no toróide.
Compensando de linhas de campo.
Para manter o sistema funcionando pensou-se em um a nova linha de campo, a linha de campo poloidal, e com isso geramos uma linha de campo poloidal helicoidal, espiralando no campo helicoidal em torno do toróide.
Para manter também de estabilidade da partícula temos no eixo central mais uma bobina onde se cria um campo vertical, e assim conseguimos enganar as partículas e mantê-las o maior tempo possível no sistema, obviamente ainda não é totalmente seguro e dependendo do caso ainda há contaminação nas paredes (nêutron de alta energia).
Obtendo energia elétrica
Ao centro da bobina se colocarmos lá um fio condutor, seja de cobre ou outro material temos por causa do magnetismo, a geração de energia elétrica, mas é gerado por magnetismo artificial causado nas linhas de campo do Tokamak.
Critérios de perda de energia
Critério de Lawson - O plasma está continuamente perdendo energia devido à radiação emitida pelos elétrons quando são desacelerados (radiação de bremsstrahlung) e ao transporte de calor. Portanto, a condição