Ensaio de corrosão acelerada por imersão modificada de estruturas de concreto contendo cinza da casca de arroz e água extraída da mandioca brava

Ensaio de corrosão acelerada por imersão modificada de estruturas de concreto contendo cinza da casca de arroz e água extraída da mandioca brava

E.Trindade1, E. Faour2, E. Pio3, T. Silva4, S. Tamborim5

1Unipampa, Ingeniero civil, Maestrando en Programa de Pós Graduação en Ingeniería, e-mail:[e-mail]
2Unipampa, Graduando en Ingeniería agricula, e-mail: [e-mail]
3Unipampa, Graduando en Ingeniería civil, e-mail: [e-mail]
4Unipampa, Graduanda en Ingeniería civil, e-mail: [e-mail]
5Unipampa, Dr. Profesor de Programa de Pós Graduação en Ingeniería, e-mail: [e-mail]

1. INTRODUCÃO

Vários estudos comprovam que a corrosão de armaduras no concreto é de grande incidência nas construções, e na maioria dos casos, consiste no gerador dos maiores problemas, tanto em termos de custo quanto de segurança. O concreto e o aço são materiais bastante compatíveis, apresentando valores de coeficientes de dilatação térmica próxima e afinidade química, além disto, o concreto devido a sua alcalinidade característica protege o aço de processos corrosivos. A relação água/cimento maior ou menor por produzir concretos mais ou menos porosos, gera uma maior ou menor suscetibilidade à corrosão, respectivamente (Mehta, P. K.; Monteiro, P. J. M. 1994 - Isaia 2007). Um bom processo de cura também potencializa a capacidade anticorrosiva do sistema concreto/armadura. Além destes fatores, o concreto que apresenta fissuras ou que tem sua alcalinidade diminuída também apresenta maior suscetibilidade à corrosão (Isaia 2007).
Considerando as agroindústrias, os resíduos da queima da casca de arroz produzem grande quantidade de sílica, a qual pode ser satisfatoriamente inserida na produção de materiais para construção civil devido às suas propriedades pozolânicas (Boateng A.A., Skeete D.A. 1990 - Sala, A.; Delvasto S.; Gutierres R.M.; Lange D. 2009).
Neste sentido, o