ENRON
A resenha trata-se do documentário escrita por Bethany McLean e Peter Elkind sobre um dos maiores escândalos financeira no mundo norte americano.
A ENROM foi fundada em 1985 por Ken lay através de fusões de empresas de oleodutos e gás natural. A companhia possuía uma excelente reputação, era fiscalizada por mais de uma empresa de auditoria, foi homenageada pela revista FortuneMagazine por seis ano seguidos, como uma empresa americana mais inovadora, e que com toda atenção para ela, não demorou muito para que o mercado desconfiasse a origem de lucros elevados mesmo em meio a crise. Por de traz dessa imagem de uma empresa sólida a empresa escondia grandes volumes de débito. A empresa apresentava dívidas muitos elevadas, mas que eram ocultadas por empresas criadas pelo diretor financeiro Andrew Fastow, assim os investidores não tinham acesso as informações contábeis. Com o conhecimento da fraude o presidente da corporação não tomou nenhuma medida corretiva para com os negociadores, já que a Eron Oil era o único segmento da empresa que apresentava lucros fazendo com que seus princípios éticos fossem menores do que sua ambição.
Com a entrada de Jeff Skilling a empresa adotou um novo segmento, transformar a energia em instrumentos financeiros que poderiam ser negociadas em ações e obrigações, e passou a adotar a contabilidade de “reajuste a preço de mercado” o que permitia registar potenciais lucros futuros, independentemente de quanto dinheiro entrasse para o mercado, a Enron não possuia lucros que afirmava ter.
Os executivos da Eron estavam tomados pela ambição e arrogância, para possuir lucros cada vez maiores passavam por cima de valores éticos, sabiam do prejuízos e riscos mas seguiam a todo vapor. Acreditando na integridade da empresa os negociadores faziam os lucros subirem sem ater com a real situação da empresa e não especulavam sobre a entrada dos seus activos.
A ENROM não publicava balanço com seus resultados, seus lucros