engenharia genética no combate ao dengue
Doença causada por um flavivírus do tipo arbovírus (transmitido por insetos e artrópodes). São conhecidos quatro sorotipos do vírus do dengue (Den-1, Den-2, Den-3 e Den-4) e todos podem causar a forma clássica e a hemorrágica da doença.
Uma pessoa infetada cria imunidade para determinado soro do vírus, mas não para as restantes estirpes, podendo assim manifestar a doença mais do que uma vez. O vírus encontra-se na saliva que após a picada do mosquito é injetada no organismo humano para que o sangue seja sugado mais facilmente.
Como se transmite?
Através de mosquitos que piquem indivíduos contaminados e que posteriormente piquem indivíduos normais. Ou através da mãe infetada para o embrião da larva do mosquito, tendo em conta que apenas as fêmeas picam seres humanos e que costumam fazê-lo durante o dia contrariamente aos mosquitos comuns. Esta doença é predominante em zonas tropicais e subtropicais mas estes mosquitos são também muito bem adaptados às cidades, proliferando em locais onde exista água parada e limpa e locais com sombra, só se propagando para outras regiões quando levados em carros ou outros meios de transporte ou seja é uma doença localizada num espaço limitado, tratando-se assim de uma endemia visto que é restrita a uma dada área.
Quais os sintomas?
Os sintomas não se manifestam de imediato, mas após um período de incubação do vírus. E são: febre alta, dor de cabeça e olhos, perda do paladar e apetite, manchas e erupções na pele, náuseas, tonturas, cansaço e dores no corpo. Em casos extremos pode ocorrer diminuição e da pressão sanguínea e do número de plaquetas no sangue o que requer uma transfusão. O cessamento da febre não significa que o individuo esteja curado visto que ainda se podem manifestar outros sintomas. Esta doença pode deixar sequelas como: diminuição do nível de consciência e perturbações neurológicas como mielite transversa, infeções do coração e insuficiência hepática aguda.
Como se faz o diagnóstico do