Engenharia de software
CT33G – 3º Sem em Analise
Engenharia de software
Mitos e suas respectivas verdades
Um bom manual, repleto de padrões e regras, fornecerá a equipe tudo que ela precisa saber.
Desenvolvimento não é uma receita de bolo! Os clientes são diferentes, os projetos são diferentes, os programadores são diferentes, as prioridades dependem do projeto. Basicamente, TUDO é diferente. Não pense que um site de ecommerce que você desenvolveu para a empresa X valerá para a empresa Y, e vice-versa. O planejamento é fundamental e só então você poderá levantar os requisitos necessários e trabalhar em cima de um novo projeto.
Caso ocorra atraso no cronograma este poderá ser contornado alocando-se mais programadores ao projeto.
Por mais que exista o conceito de “Fábrica de Software” não podemos pensar no processo de desenvolvimento como uma linha de produção. Ao se inserir um programador em um projeto, ele levará algum tempo para se familiarizar com o código e com o que está sendo feito, para então, começar de fato a produzir. Outro grande pecado que muitos gestores comentem é tratar o programador como “pedreiro”, como um “peão”. Se o o desenvolvedor não entende nada do processo da empresa para o qual está desenvolvendo, tenha certeza que não poderá contribuir da melhor maneira possível.
Terceirizar um projeto é garantia de tranquilidade e nenhum trabalho.
Quando um projeto é muito trabalhoso, requer know-how maior do que a sua equipe possui ou o cronograma está apertado, muitos optam pela terceirização achando que esta é uma garantia de tranquilidade e nenhum trabalho. Contudo, tome cuidado: Se a empresa X contratou você, você é o responsável pelo trabalho que está entregando. Ou seja, qualquer problema será um problema seu também! A maioria das empresas terceiriza o serviço, mas ao comprar o código, fica responsável por suas manutenções.
Um software pode ser construído observando-se o seu propósito geral – os detalhes podem ser levados em conta