engenharia civil e meio ambiente
O grande sonho de quase todo homem e mulher é sem dúvida a aquisição de sua casa própria. E a projeção do crescimento demográfico mundial é desanimador, com isso o número de residências tende a aumentar assustadoramente. Logo os atores envolvidos na atividade devem seguir uma padronização mínima de cuidados com o meio ambiente.
Por que o tema é relevante, é simples, se a cadeia produtiva não estiver em sintonia com as questões ambientais haverá um grande desequilíbrio ambiental. Iniciando na escolha de um local adequado para aquisição; se a construção não irá afetar e contribuir para contaminação do lençol freático; a fundação; a elaboração do Plano de Manejo; a escolha de fabricantes de matérias primas se não são degradadores ambientais; a condução da obra evitando o desperdício; a destinação correta dos entulhos; o emprego de tecnologias mais avançadas na condução da obra; a acessibilidade; principalmente se o projeto estará integrado ou mais integrado com o meio ambiente local; o que podemos chamar de pós-ocupação.
Acreditamos que projetos sem os cuidados mencionados não terão linha de créditos junto às instituições financeiras, até mesmo porque as referidas instituições têm firmado compromissos internacionais, dentre eles o protocolo do Equador, e a Agenda 21 Local que trata de procedimentos no tocante a financiamento a atividades sustentáveis. E a construção civil certamente está no rol dos seguimentos.
A cultura do não desperdício deve ser implementada pelos atores envolvidos, sendo elas: aproveitamento da água da chuva do telhado, e das áreas impermeáveis, basta uma pequena cisterna (caixa para depósito de água) instalada no subsolo; uma caixa de tratamento simplificado das águas do chuveiro, pias, lavatórios, que após um simples tratamento deve ser reaproveitada juntamente com a água armazenada das chuvas, para