Enfermagem Obstétrica
De início, a enfermagem obstétrica acolhe a gestante, coletando os dados da paciente, bem como seu pré-natal. Informa aos familiares quanto aos cuidados a serem prestados, normas e rotinas da unidade. Ao mesmo tempo compreendendo as necessidades dos familiares relacionados ao parto. Na admissão da gestante no ambiente hospitalar realiza-se um exame geral, ou seja, sinais vitais e BCF, etc. Também aplicando julgamentos rápidos para uma situação de emergência. A enfermeira mantem-se com atitudes confiantes, apoiando as necessidades físicas e emocionais da gestante. No decorrer do parto utilizam-se todos os procedimentos de prevenção à contaminação e realizam-se condutas médicas. Realizam-se após o parto, cuidados com a puérpera. Após o nascimento do recém-nascido, ele é envolvido em campo estéril e feito à identificação, depois disso dá-se então a avaliação pediátrica, com aspiração orofaríngea, entre outros. Logo que possível, se o recém-nascido estiver bem ativo e sensível, deve-se permitir o contato com a mãe.
Seguem-se então os cuidados de enfermagem a puérpera, observando o sangramento, etc. E ao recém-nascido se aderia ao peito para as mamadas, eliminações fisiológicas. No término da internação hospitalar é realizadas orientações em relação ao registro de nascimento, cuidados com o coto umbilical, vacinas, dentre outras que a enfermagem achar necessário.
Conclusão: A enfermagem obstétrica, representada neste trabalho, tem sua prática premissa maior, a concordância com os estudos realizados e apoiados pela cientificidade, que constituem a chamada “atenção baseada em evidências”. Nessa linha de entendimento, apoiamos a orientação emitida pelo Ministério da Saúde relativa à atenção aos partos de que: “os benefícios e, em decorrência, os melhores resultados maternos e perinatais relacionam-se diretamente à assistência humanizada, respeitando-se os direitos da parturiente, resgatando o seu papel como protagonista e incentivando o