ENEM 2012 Viver Em Rede No S Culo XXI Os Limites Entre O P Blico E O Privado E Culto Da Beleza F Sica Na Sociedade

(ENEM-2012) Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado.
Redes sociais: o uso estabelece prudência na sociedade No século passado como acontece nos dias atuais, o ser humano busca constantemente descobrir novas maneiras de se comunicar, temos alguns desses exemplos como: telefones, cartas, telegramas, etc. Neste século, nos foi apresentado o meio de comunicação mais rápido e prático que já existiu, que são, as redes sociais, onde, ser virtual e estar presente em vários lugares ao mesmo tempo. São meios de comunicação virtuais (Twitter, Facebook, Instagram), esses meios são os mais utilizados no mundo. Para tanto, esses aplicativos se tornaram um grande sucesso que, não estar interligado em uma página nessas redes sociais é como não estar integrado ao atual mundo globalizado. Por meio desse passatempo muitas pessoas se conhecem e se tornam amigas, dentre outras relações. Volta encontrar amizades antigas que se perderam com o passar do tempo, formam movimentos, bem como, encontros como os atuais movimentos que observamos nas ruas de todo o Brasil e no mundo. No entanto, precisamos parar e refletir no intuito de entender o que é postado para não cometermos erros nas tomadas de decisões.

Culto da beleza física na sociedade

O culto da beleza está diretamente ligado à veneração do corpo. Esta prática cultural não é exclusiva da civilização ocidental contemporânea quando se observa a preocupação das chinesas em reduzir seus pés e o alongamento do pescoço com anéis de metal, entre as tribos asiáticas. São várias as formas de alterações estéticas em diversas culturas. No entanto, as sociedades atuais sofrem de uma exacerbação da construção do corpo. Esta é influenciada por fatores como a mídia e o consumismo.
A atuação das mídias exerce uma forte influência no que concerne essa questão, pois há uma determinação de uma imagem do que seria o corpo perfeito, o modelo de beleza ideal. A televisão veicula figuras de corpos