Empreendedorismo
O breve texto comenta que nos dias de hoje, precisamente no século XXI, as empresas não podem dar-se mais ao luxo de contar somente com a experiência do “chefe” para a realização do trabalho, e sim, precisam motivar seus empregados a pensar como se fossem donos da empresa de onde trabalham, de forma corporativa, onde o estimulo a novas idéias e pensamentos para a potencialidade que seja expandida como nova forma de trabalho de toda a empresa. O funcionário tem que se sentir responsável e ter autonomia para elaborar suas próprias maneiras de como trabalhar, claro que, dentro das normas da organização, e agir de forma estratégica para desenvolver novos produtos e novas maneiras de serviços em suas empresas.
Segundo o autor, o empreendedorismo deixou de ser uma atitude apenas de quem iniciava uma nova empresa ou um empreendimento social, para tornar-se um atributo desejado de um profissional de qualquer organização que tem objetivo de crescer e se destacar na empresa. A inovação depende da atitude de pessoas empreendedoras. Hoje em dia o funcionário, empregado, se destaca como colaborador, ou seja, tem a função também de pensar na melhor solução e qualificação do serviço daquela organização, perceber oportunidades de mudança, serem pro ativos capazes de implementá-las.
Na parte conceitual da palavra, empreendedorismo corporativo, pode ser chamado de intraempreendedorismo ou empreendedorismo interno, termo esse que foi criado por Gifford Pinchot, e define como aquele que têm a capacidade de transformar idéias em realidades dentro de uma empresa. Segundo ele, as características principais são desde a capacidade de explorar novas oportunidades, a partir de conceitos e idéias, que se traduzem em produtos ou serviços, resultando em conquista, lucro e participação do mercado, capacidade de se relacionar com outras pessoas e possibilidade de trabalhar com uma idéia própria ou criar a partir de outra