Empreendedorismo nas décadas de 1980 e 1990.
Empreendedorismo nas décadas de 1980 e 1990.
BRASÍLIA, DF
2015
1980 1990
Gestão centralizada - na maioria das vezes sendo exercida pelo próprio empresário;
Ausência de planejamento, principalmente de longo prazo;
Estrutura leve, sem complexidade - na maioria das vezes, não existe divisão de tarefas e os funcionários não são qualificados;
Integração relativamente forte na comunidade à qual pertencem os seus proprietários, empregados, concorrentes e fornecedores;
Estreito contato pessoal entre direção, funcionários, fornecedores e clientes, devido ao tamanho da empresa e da pouca formalidade existente;
Baixa utilização dos instrumentos de Marketing, Recursos Humanos e Informática;
Falta de força particular nas negociações entre comprador e vendedor – os pequenos e micros empresários não têm poder de barganha frente às negociações.
Utilização acentuada de mão-de-obra familiar podendo ocasionar problemas de sucessão na empresa, pois este assunto, muitas vezes, não é discutido e a determinação do sucessor só é decidida após o afastamento do até então dirigente.
O empreendedorismo tem sido o centro das políticas públicas na maioria dos países impactando diretamente nas empresas. O crescimento do empreendedorismo no mundo se acelerou na década de 1990 e aumentou em proporção nos anos 2000, o que pode ser observado nas ações desenvolvidas relacionadas ao tema. Alguns exemplos são: programas de incubação de empresas e parques tecnológicos; desenvolvimento de currículos integrados que estimulem o empreendedorismo em todos os níveis, da educação fundamental à pós-secundária; programas e incentivos governamentais para promover a inovação e a transferência de tecnologia; subsídios governamentais para criação e desenvolvimento de novas empresas; criação de agências de suporte ao empreendedorismo e à geração de negócios; programas