empirismo
- John Locke
- David Hume
- Immanuel Kant
Ordem Cronoló gica: - Francis Bacon: Um dos iniciadores do pensamento moderno, defendia o mé todo experimental, diferentemente da ciê ncia meramente teó praticada na Idade Mé rica dia, alé dos processos cientí m ficos e té cnicos. Bacon critica a ciê ncia dedutiva, proposta por Aristó teles, publicando a obra
"Novum Organum", pela qual insinua a substituiç o da tese aristoté pela sua. ã lica
Contribuiu com:
- a sua concepç o de pensamento crí ã tico
- a defesa do mé todo indutivo: formaç o de um conhecimento universal (prová ã vel) baseando-se em inferê ncias sensí veis. - a teoria dos í dolos: í dolos sã barreiras que bloqueiam a mente humana ao o conhecimento verdadeiro. Sã elas: o *Í dolos da tribo: háum limite ao conhecimento humano
*Í
dolos da caverna: o acaso e a vivê ncia interferem no conhecimento individual
*Í
dolos do foro (ou de mercado): as relaç es humanas (especialmente a comunicaç o) õ ã intervê no conhecimento m *Í dolos do teatro: as correntes filosó ficas influenciam no acesso ao conhecimento puro, que deve ser isento de mediaç o. ã - Locke: Afirma que nã háfonte de conhecimento senã a percepç o sensí o o ã vel
(empirismo, sensibilidade, sentidos). Acreditava que a mente humana assemelha-se a uma "tá bula rasa", na qual se imprimem as experiê ncias sensí veis. Defende:
* os conhecimentos reflexivos: produzidos ao "examinarmos o funcionamento da pró pria mente quando produzimos ideias."
- as qualidades primá rias: referentes ao objeto, forma, extensã volume. o, - as qualidades secundá rias: referentes ao sujeito, as maneiras de sua percepç o, seu ã odor, sua textura ou cor.
* os conhecimentos de opiniã formados a partir da experiê o: ncia sem reflexã achismo, o, que vai para alé da dimensã espaç m o o-tempo. É o "ser em si".
- que nã temos um conhecimento