empatia

Bruno Tadeu Lucio RA: 004201301874
Wellington Arruda RA: 004201401339

Considerações na Psicologia Sobre a Empatia

2014
USF
Campinas Bruno Tadeu Lucio RA: 004201301874 – Curso de Engenharia
Wellington Arruda RA: 004201401339 - Curso de Psicologia

Considerações na Psicologia Sobre a Empatia

Trabalho apresentado à disciplina Estudo do Homem Contemporâneo do curso de Psicologia e Engenharia Elétrica da Universidade São Francisco, ministrada pelo Prof. Francisco Camargo

USF – Campinas
2014

Considerações na Psicologia Sobre a Empatia
A empatia é entendida por estudiosos da área como a capacidade de uma pessoa se conectar a outra de maneira a perceber e sentir, como essa outra pessoa percebe e sente as suas vivências. É a habilidade se vincular emocionalmente ao outro, percebendo que o outro está sentindo algo e dessa forma conseguir definir o que o outro sente e experimentar este sentimento que o outro vivência, consequentemente manifestando esta compreensão de maneira verbal e/ou não verbal (Serpa, Del Prette & Del Prette, 2006). Para o psicólogo Carl Rogers, um dos maiores estudiosos sobre o assunto, em termos mais simples a empatia, é a capacidade de se colocar verdadeiramente no lugar do outro, de ver o mundo como ele o vê. (Rogers e Kinget, 1975) As reações empáticas já foram observadas em estudos realizados com recém-nascidos, sugerindo ser a empatia uma capacidade nata do ser humano, além disso diversos outros estudos mostram que a empatia poder ser estimulada e desenvolvida, ou prejudicada pela aprendizagem social, principalmente no relacionamento entre pais e filhos (Pavarino, Del Prette & Del Prette). Pesquisas demonstram que pais empáticos têm filhos mais empáticos, destacando-se um papel de maior influência das mães (provavelmente pelas mulheres serem incentivadas culturalmente a expressar seus sentimentos e a desenvolver outras habilidades sociais como o cuidado com o outro).
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