Eletrônica de potência
Professor Carlos Agostinho
Lucas dos Santos
RA 0811801
Otavio Augusto Rodrigues
RA 0808193196
Claudimir da Silva Machado RA 0808184237 Marco Antonio Diniz RA 0890985 Fernanda Ap. de Oliveira RA 0808217221 Gabriel Florêncio Machado RA 0808179154
ATPS ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Anhanguera Educacional S.A.
ENGENHARIA DE COMTROLE E AUTOMAÇAO 10° SEMESTRE
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1. ASSOCIAÇÃO DE CONVERSORES ESTÁTICOS
De maneira similar à que inspira a associação de chaves de potência, uma linha de pesquisa recente estuda as possibilidades de associação de conversores em série e em paralelo. (A ideia principal por trás desta técnica consiste em repartir a tensão ou corrente total de um conversor em geral um inversor) entre um número determinado de conversores menores. Em determina dos casos é possível, ainda, obter níveis intermediários de tensão ou corrente que viabilizam a síntese de uma forma de onda alternada em degraus, com baixa distorção harmônica. O principal objetivo deste procedimento é a redução de perdas e melhoria da estabilidade mecânica dos acionamentos de motores ca. A conformação das formas de onda em degraus suaves (multiníveis) minimiza os efeitos sobre o torque da máquina, quando se compara com um acionamento empregando onda quadrada simples. Esta técnica deu origem ao termo multinível, que tem sido largamente utilizado para designar níveis intermediários de tensão em conversores. É provável que a terminologia tenha surgido a partir dos arranjos de transformadores multifásicos, muito utilizados nos primórdios da Eletrônica de Potência (Flairty, 1961; Bedford e Hoft, 1964; Garth et al., 1971). Importantes contribuições à nomenclatura, equacionamento e teoria generalizada de conversores multiníveis de tensão são apresentados em Stefanovic’ e Bhagwat (1983). A associação série ou paralela de conversores pode ser realizada para conversores com entrada em tensão ou corrente. Os itens que seguem apresentam alguns