Eletrolifiting
Hiperemia Cutânea e Profunda: Os seres vivos empregam esse mecanismo para dissipar a temperatura, provocando, consequentemente um grande aumento na nutrição dos tecidos, situação muito favorável para o Fibroedema geloide (FEG), entre outras patologias.
Aumento da atividade do sistema nervoso parassimpático e diminuição do sistema simpático.
Da mesma maneira as ondas curtas, que também são radiofrequência, tem efeitos sobre o sistema nervoso autônomo causando um aumento do fluxo sanguíneo para os tecidos.
Efeitos anticoagulantes
A aplicação de radiofrequência acelera a reabsorção de esquimoses e hematomas.
Diminuição da pressão arterial local
Diminuição da atividade simpática e dos efeitos coagulantes.
Aumento da elasticidade dos tecidos ricos em colágeno
Um ligeiro aumento da temperatura aumenta a distensibilidade e diminui a densidade do colágeno.
Diminuição da elasticidade dos tecidos ricos em colágenos: Maior aumento da temperatura diminui a densidade de colágeno, conseguindo assim diminuir a flacidez da pele. Esse efeito é chamado de Lifting de radiofrequência.
Neocolagenogênese e Neoelastogenêse
Um grande aumento na temperatura produz uma inflamação controlada nos tecidos, com um aumento imediato de interleucina. A evolução clínica desses efeitos seria um rejuvenescimento da pele.
Liberação de proteínas de choque térmico
Essa ação no colágeno pode ser explicada proteínas de choque térmico ou HSP (do inglês, heat shock protein). Elas já receberam a denominação de proteínas de estresse e pertencem a um grupo de mais 24 proteínas, as chaperonas moleculares, que exercem papel de protetoras moleculares contra eventuais danos de estresse sobre as células. A existência das proteínas de choque