Eletrocardiograma
O presente relatório descreve como se deu a prática referente ao Eletrocardiograma (ECG).
O Eletrocardiograma é o registro das variações do potencial elétrico do meio extracelular decorrentes da atividade cardíaca.
As ondas de despolarização e repolarização que se propagam ao longo das fibras cardíacas podem ser consideradas dipolos em movimento como momentos dipolares variáveis. Estes dipolos determinam campos elétricos variáveis que podem ser detectados pela medida da diferença de potencial através de eletrodos colocados na superfície cutânea.
É importante constatar que o coração, durante sua atividade, age como um gerador de correntes elétricas e que estas correntes, espalhando-se no meio condutor que é o coração, geram potenciais elétricos cuja evolução no tempo e no espaço podem ser aproximadamente previstas.
Segundo GUYTON (2008): “O desempenho adequado da bomba cardíaca, que é formada por duas bombas distintas o coração direito, que bombeia sangue pelos pulmões e o coração esquerdo, que bombeia sangue pelos órgãos periféricos, estes exige perfeita sincronia entre o período em que o músculo está relaxado, permitindo assim o enchimento das câmaras que são formadas por um átrio e um ventrículo, e o período de contração, o que possibilita imprimir pressão e velocidade ao sangue, garantindo a circulação sanguínea. O sincronismo dessa contração é garantido pela geração e propagação de potencias elétrico ao longo do sincício elétrico miocárdico. O Eletrocardiograma constitui o exame padrão para se avaliar a geração e a propagação dessa atividade elétrica”.
2. MATERIAL
• Gel para eletrocardiógrafo;
• Eletrocardiógrafo;
• Mesa para realização do eletrocardiograma.
3. PROCEDIMENTO
Com as placas receptoras (eletrodos) e um gel para eletrocardiógrafo (melhorar a superfície de contato), foi colocando em um aluno sobre a maca, posicionado em decúbito dorsal, um eletrodo em cada punho, um em cada tornozelo e seis ventosas por sucção na