ELETRICIDADE - LEI DE OHM
RAFAEL REBELO
VINICIUS KOBIL
LEI DE OHM
ITAJAÍ – SC
05/2011
RESUMO
A aula prática de eletricidade realizada no dia 25/4, teve como base experimental determinar a resistividade de um fio de cobre que foi ligado a uma fonte e a dois multímetros montados em um circuito, com a fonte variando a sua tensão de 0,1 em 0,1 voltz. Analisando os resultados obtidos, montamos uma tabela e determinamos a equação da melhor reta possível, em uma função de R(V) por I(mA). Para determinar a resistividade, tivemos que usar as seguintes fórmulas: ρ=(R.A/L), sendo R = resistencia, ρ = resistividade, L= comprimento, A= área do fio que se calcula pela formula (π.d²)/4.
INTRODUÇÃO
Considere um fio feito de material condutor. As extremidades desse fio, são ligadas aos pólos de uma fonte. Desse modo, a fonte estabelece uma diferença de potencial no fio condutor e, consequentemente, uma corrente elétrica. Para se determinar o valor da corrente elétrica, coloca-se em série no circuito um amperímetro e, em paralelo, um voltímetro que permitirá a leitura da tensão. A primeira lei de Ohm fala que a razão entre a diferença de potencial e a corrente elétrica em um condutor é igual a resistência elétrica desse condutor. Vale lembrar que a explicação foi desenvolvida tendo como base um condutor de resistência constante. Assim, o objetivo do experimento é estabelecer através dos materiais disponíveis na sala de aula, a resistividade do fio de cobre.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O sentido da corrente elétrica é oposto ao movimento dos portadores de cargas negativas no condutor. A seta da corrente é desenhada no sentido em que portadores de cargas positivas se moveriam, mesmo que os portadores sejam negativos e se movam no sentido oposto. (HALLIDAY, 2009, p.142). A resistividade é diretamente proporcional ao campo elétrico no