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Introdução
Nesse trabalho escolhemos abordar nosso tema da evolução da engenharia e de sua ética em um quadro fechada, como o tema petróleo significou para a engenharia e o uso.
O engenheiro adquiriu o conhecimento em matemática, técnicas de criação, aperfeiçoamento de utilidades, tais como estruturas, materiais, e processos que realizam determinadas funções para beneficio da sociedade. Esse profissional conjugar os vários conhecimentos no sentido de viabilizar as utilidades, levando em conta a sociedade, a técnica, a economia e o meio ambiente.
Com o conhecimento das leis da física o engenheiro tem muito potencial em sua técnica, assim podendo beneficiar o homem ou prejudica-lo. Por isso esse profissional é instruído a seguir um Código de Ética.
“Engenheiros mantêm e melhoram a integridade, honra e dignidade da profissão: Usando seu conhecimento e habilidade para o avanço do bem-estar da humanidade; Sendo honesto e imparcial, e servindo fielmente o público, seus empregadores e clientes; Esforçando-se para aumentar a competência e prestígio da profissão de engenheiro; Suportando as sociedades profissionais e técnicas de duas disciplinas.”
Um ponto importante para questionarmos sobre a engenharia em geral é: por que surgiu o engenheiro? Com que pensamento levou eles a engenharem? Como diz um trecho do código de ética da engenharia “usando o seu conhecimento e habilidade para o bem-estar da humanidade”, acreditamos que engenhar é no fundo um pensamento humanístico, pois sempre criamos melhores métodos para construir todas as utilidades humanas.
Atualmente, a demanda por petróleo e gás natural corresponde a cerca de 56% da demanda mundial por energia primária, fazendo com que sua exploração seja um grande negócio. No Brasil, não diferentemente, o petróleo e o gás natural também ocupam uma posição de destaque na demanda nacional por energia primária: 50,35%. No entanto, sua exploração implica em decisões éticas intertemporais fundamentais, em razão de sua