Egito e Grécia
Geografia
Atravessado quase de norte a sul pelo Rio Nilo, o Egito, até 3000 ac era dividido entre alto egito e baixo egito. Em seguida, foi unificado e sofreu a invasão persa. Os egípcios eram politeístas em sua maioria, para eles cada deus era uma instituição.
Arquitetura
Falando em arquitetura, pode-se dizer que, as mais conhecidas, muito em função de serem as que mais possuem vestígios até hoje, são a templária e a funerária. A vida no egito girava em torno da morte, essa era cultuada e valorizada. Isso explica a importância dada a arquitetura funerária, o cuidado e a preocupação com o local onde os mortos passariam a eternidade.
Arquitetura funerária
As necrópolis eram os “cemitérios” para os egípcios, uma malha de ruas com túmulos de cada lado. Esses túmulos sofreram uma evolução e se modificaram ao longo dos anos. Vale ressaltar que esses túmulos eram destinados apenas a pessoas de melhor condição financeira, que tinham como bancar as escavações.
Inicialmente, pode-se citar as Mastabas. Era constituída por uma construção acima do solo, com uma escavação. O sarcófago localizava-se na câmara sepulcral. A capela e a estela eram acessíveis aos vivos, que entravam em contato com escritos, dados importantes sobre o morto, orações, etc. Havia também falsas portas que abriam, simbolicamente, para o além. Também havia a sala Serdab, que podia ser vista por uma fresta e possuía representações do morto, com esculturas (bustos, cabeças), em posições específicas.
Posteriormente, criou-se uma nova forma de enterrar os mortos. Agora, as pessoas eram enterradas em conjuntos funerários e tudo o que antes era concentrado na Mastaba (capela, vestíbulo, etc), fica espalhado pelo conjunto. A mastaba propriamente dita se encontrava dentro de uma pirâmide de degraus. Havia também um cenotáfio, que exercia função semelhante a do Serdab, e o templo funerário, onde ocorria a cerimônia religiosa de encaminhamento do morto para o mundo da morte, quando ocorria a