Egito Antigo

Povos Antigos:

Egito Antigo

E.E.E.M. Pedro Amazonas Pedroso
Diretor(a): Dircineide P. de S. Pinto
Professor(a): Adriano Jorge
Aluno(a): Esther S. Silva
Turma: 1.103 Turno: Manhã
Disciplina: História
Belém, 09 de fevereiro de 2015

Introdução

A civilização egípcia foi bem desenvolvida, muito mais do que sua época. Grande parte de sua tecnologia é utilizada, pois é muito necessária ainda nos dias de hoje. Sua arquitetura é considerada por muitos uma maravilha com suas complexidades e eficiências invejáveis, além de seus cálculos matemáticos precisos. As técnicas de preservação de corpos de seus mais importantes representantes – os faraós – é conhecida até atualmente, a chamada “mumificação” (considerada atualmente uma técnica bizarra). Grande parte da economia egípcia era feita pela agricultura e pela pesca – além do desenvolvimento causado pelo Rio Nilo (que banha o Egito). A sociedade era caracterizada pelas classes sociais de mudanças quase nulas (ou seja, quem nascia em classe baixa, dificilmente sairiam da classe baixa). Há uma grande variedade cultural no Egito, muito além do conhecimento comum.

Política Egípcia
O Egito foi uma civilização que floresceu das graças à fertilidade oferecida pelo rio Nilo. Com boas condições de vida, logo foram aparecendo pequenas populações em volta do rio, essas populações foram chamadas de nomos.
Os nomos estabeleceram a criação de dois reinos: o alto e o baixo Egito. Durante o reinado de Menés, faraó do alto Egito, realizou-se um processo de unificação onde ele subordinou os nomarcas de todo Egito (líderes supremos dos nomos) sob seu comando. Dessa forma, foi estabelecido o primeiro período de dinastia no Egito.
Sob o comando do Faraó, o Egito tornou-se uma monarquia centralizada formada por súditos. Dessa maneira, os egípcios eram obrigados a trabalhar nas lavouras, construções e obras. A centralização política era, vez após vez, questionada pelos nomarcas. Depois de um longo tempo de