Efolio b - praticas e tic

1ª Parte

Este documento analisado subdivide-se em sete partes: Introdução; Os portefólios em contexto escolar; Desenho do estudo; Implementação e organização do programa de e-portefólios; Instrumentos e procedimentos de recolha de dados; Síntese dos resultados e Sugestões para futuras investigações. Irei fazer um comentário crítico deste documento, respeitando a ordem sequencial apresentado pelos autores.
Na introdução do documento analisado, conferimos o objectivo dos autores apresentarem novos métodos de práticas pedagógicas, ao mesmo tempo, chamando à atenção aos aspectos fundamentais da aprendizagem da Matemática e a necessidade de alterar as práticas de ensino e de avaliação dos alunos. Os autores também revelam a necessidade de haver uma avaliação completa e precisa e que a recolha de dados não deve ser apenas testes de avaliação, mas deve incluir também recolhas de diversas fontes de evidência observadas pelo professor utilizando os e-portefólios.
Comentário: Durante o meu percurso como professor, implementei esta estratégia e concorde totalmente com a opinião dos autores. A utilização de portefólios poderá diversificar os momentos de avaliação, instrumentos de avaliação e de aprendizagem. Apenas gostaria de salientar que esta estratégia não só se aplica na disciplina de Matemática, mas em todas. Também, gostava de destacar os factos das disciplinas de Matemática e Português serem alvo dos exames nacionais e a necessidade de verificar até que ponto os e-portefólios seria uma vantagem para a orientar os alunos na preparação da realização destas provas. A minha licenciatura provém da área de Matemática/Informática e no que diz respeito à Matemática, cheguei à conclusão que dois factores para contribuir ao sucesso desta matéria se tratam da orientação e a prática de exercícios. Com base na minha experiência na realização de portefólios electrónicos, posso afirmar que se trata de uma prática pedagógica que consome algum tempo o que leva-nos à necessidade