Efolio a luís silva
694 palavras
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1) A “Sociedade da Informação e Conhecimento” em que vivemos atualmente, é estruturada em rede, e cada vez mais globalizante, ou seja cada vez mais diversificada culturalmente. Os modelos educacionais dos países desenvolvidos (direi antes conscientes politicamente) têm vindo a readaptar-se de modo a promover competências adequadas à metamorfose social resultante principalmente de uma importante característica da globalização que é a livre movimentação de pessoas como por exemplo são os fluxos migratórios de vários tipos, grandes atividades culturais ou eventos desportivos e o turismo internacional. Este último tipo de movimentação não é muito relacionado com o âmbito desta análise, pelo que em princípio não irei abordá-lo. A massificação do ensino é outro aspeto a ter em conta relativamente à diversidade. O conhecimento que se pretende na nossa sociedade atual, tem como principal alicerce a “Educação de Cidadania” a qual deve promover as competências fundamentais a todos os cidadãos para a sua valorização pessoal, profissional e social. Estas competências definem-se pelo saber básico subdividido em a “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, e relativamente “aprender a ser” um cidadão. Não descrevo estes tópicos porque tal não enquadra necessariamente neste trabalho e porque os termos em si são suficientemente elucidativos. Relativamente ao excerto apresentado para análise, pode-se referir que ” aprender a conhecer” confere ao aluno, a capacidade intrínseca de “reconhecer” e “aprender a viver juntos”, a de “respeitar” e “interagindo”. Ao “aprender a fazer”, o aluno é capaz de atuar “estabelecendo relacionamentos construtivos” já que ao “aprender a ser” adquiriu consciência política, saberá participar socialmente “cooperando para a prossecução de objetivos sociais relevantes”. Esta competência em análise tem que ser considerada na ação educativa, relativamente às origens socioculturais e define-se como - Descentração e empatia - cujos tópicos referidos inclui,