Efeitos de uma arma nuclear
A energia liberada por uma bomba nuclear pode ser categorizada em quatro grupos:
Blast: 40-50% da energia liberada.
Radiação térmica: 30-50% da energia liberada.
Radiação ionizantes: 5% da energia liberada.
Radiação residual: 5-10% da energia liberada.
Espada: 1% da energia libertada.
No entanto dependendo do local, altura, ambiente e design da arma as categorias aqui apresentadas podem ter seus efeitos maximizados ou minimizados.
Blast é a zona de maior destruição, corresponde ao hipocentro da explosão que geralmente corresponde a bola de fogo e regiões proximas, as rajadas de vento dentro do Blast chegam a 1 000 quilômetros por hora, na maioria das vezes todas as pessoas que estejam no blast morrem pela alta temperatura, radiação, e pela rápida diferença atmosférica, soterramento por escombros e a pressão da explosão sobre a pessoa.
Radiação térmica[editar]
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Queimaduras causadas pelo Little Boy em habitante de Hiroshima.
As armas nucleares emitem grandes quantidades de radiação térmica, essas radiações podem ser tão fortes que podem causar queimaduras, o que pode simultaneamente incendiar escombros, o que mata os sobreviventes da explosão, por carbonização.
Radiação Ionizantes[editar]
Corresponde as radiações e partículas alfa, beta e gama, a radiação ionizante geralmente causa morte a longo prazo por câncer, ou causa mutações genéticas, que são hereditárias causando deformações aos filhos dos sobreviventes.
Radiação residual
São as cinzas nucleares que se espalham pela atmosfera.
Histórico[editar]
O desenvolvimento do míssil R-36, teve início em 1962, pelo bureau OKB-586 em Dnipropetrovsk, na Ucrânia, tendo como base o trabalho do programa R-16, sendo o seu projetista chefe Mikhail Yangel. A produção ficava por conta da fábrica Yuzhmash, na mesma cidade.
Foram projetadas versões para cargas leves, para cargas pesadas e também para cargas orbitais. Testes em voo ocorreram