Efeitos da Radiação Eletromagnética no corpo humano
Com o uso frequente e abundante do sistema de celulares, com a grande quantidade de antenas espalhadas por todo lugar, as polêmicas em torno dos efeitos da radiação sobre a saúde do ser humano. As ondas eletromagnéticas geradas por esse sistema causam efeitos no organismo da população, onde, a proporção desse efeito depende da frequência e da potência. E também se a pessoa possuir alguma falha na saúde da pessoa ou de seus descendentes. As baixas frequências atravessam o corpo enquanto que em radiofrequências os campos são parcialmente absorvidos e penetram apenas em uma pequena profundidade no tecido.
Quando baixas-frequências, podem influenciar na distribuição de cargas elétricas na superfície dos tecidos condutores e causando um fluxo dessas correntes no corpo da pessoa. E se elas são suficientemente intensas essas correntes podem causar o estímulo de nervos e músculos.
Quando radiofrequências, o campo só penetra uma profundidade razoável no corpo humano. Sendo absorvida e transformada em movimento das moléculas, resultando em um aumento da temperatura. Porém os níveis dessa radiofrequência que a população está exposta não são suficientes para um aquecimento significativo.
Mais especificamente, a radiação das ondas eletromagnéticas é classificada em duas categorias: ionizante e não-ionizante. A radiação ionizante a frequência é mais elevadas que as das emissões de luz, podemos dar como exemplo raio X, onde o comprimente de sua onda é micrométrico. A exposição de essa radiação poder levar a doenças como o Câncer, pois possui energia suficiente para quebrar ligações químicas por ionização. E no caso das não-ionizante as frequências são mais baixas que as emissões de luz, e o campos eletromagnético não possuem energia suficiente para a quebra dessas ligações. A Radiação Não-Ionizante pode provocar aumento da temperatura no corpo, alterar os níveis de sódio e potássio e produzir alteração no sistema