Efeito fotelétrico e a constante de planck

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

FÍSICA GERAL IV EXPERIMENTAL

Experimento VI
O efeito fotoelétrico e a medida da constante de Planck

GRUPO 2
Gabrielle Gomes da Silva – 11/0060946
Rafael da Silva Seara Bonfim – 11/0065379
Danilo Farias – 09/0004965

2º/2012
07/11/2012

Objetivos Este experimento tem como objetivo avaliar a validade das teorias quântica e clássica da luz, assim como a determinação da constante de Planck e do trabalho necessário para remover um elétron da superfície do material.

Introdução Teórica

Radiação de um Corpo Negro e a Hipótese de Planck.

Um objeto, em qualquer temperatura, emite radiação eletromagnética, chamada de radiação térmica. O espectro¹ da radiação depende da temperatura e das propriedades do objeto. Observa-se experimentalmente que, quando a temperatura de um objeto aumenta, este eventualmente começa a brilhar com uma coloração próxima a tons da cor vermelha. Com o aumento gradativo da temperatura este objeto toma um aspecto mais amarelado (como no brilho do filamento de tungstênio de uma lâmpada incandescente). Para temperaturas mais elevadas essa cor vai tendendo para uma coloração próxima ao azul. Um cuidadoso estudo experimental sobre radiação térmica deve mostrar que esta é constituída por uma distribuição contínua de comprimentos de onda a partir das porções de infravermelho (frequências menores que as da luz visível), visível (frequências da luz visível) e ultravioleta (frequências maiores do que a luz visível) do espectro eletromagnético. De acordo com a Física Clássica, a radiação térmica é oriunda da aceleração de partículas carregadas, perto da superfície de um objeto. Tais cargas emitem radiação, bem como pequenas antenas também o fazem. As cargas termicamente agitadas podem ter uma distribuição de frequências que representa o espectro contínuo de radiação emitida pelo objeto. Até o final do século XIX, tornou-se evidente que a teoria clássica da radiação térmica era inadequada.