efeito estufa
Dentre os agravadores deste efeito que estão bem presentes nos dias atuais, estão os combustíveis fósseis, usados para abastecer veículos e que emitem poluentes que auxiliam com a potencialização do efeito estufa, como o gás carbônico (CO2). Com o objetivo de mudar essa situação, tem-se estudado a possibilidade da substituição dos combustíveis fósseis por biocombustíveis, que são combustíveis obtidos total ou parcialmente a partir de biomassa. Uma vantagem destes é a reabsorção do gás carbônico pelas plantas, diferentemente dos combustíveis fósseis, que o lança na atmosfera. O Brasil conta hoje com uma capacidade de produção de, aproximadamente, 800 milhões de litros. Mas nem todas as usinas começaram a operar. Mas o biodiesel também possui desvantagens: se o consumo mundial for em larga escala, serão necessárias plantações em grandes áreas agrícolas. Em países que não fiscalizam adequadamente seus recursos florestais, pode ocorrer, em grande quantidade, desmatamento de florestas para obter espaço para a plantação de grãos. Além disso, com o uso de grãos para a produção do biodiesel, torna-se provável o aumento no preço dos produtos que são derivados deste tipo de matéria-prima ou que os utilizam em alguma fase de produção.
Depreende-se que ainda são necessários avanços para que sejam obtidas opções de combustíveis que não agravem o efeito estufa, pois, caso não sejam providenciadas mudanças, o mundo poderá sofrer consequências desastrosas futuramente.