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1935 palavras
8 páginas
Escola Municipal Cecília MeirelesAnápolis, 03-08-2014
Diretora: Leila Aparecida
Professora: Joelma Lopes
Aluno: (a)-----------------------------------------------------
3° ano “C”
04-08-2014 Segunda Feira:
Apresentação: Os alunos serão recebidos com um cartãozinho de boas vindas juntamente com um pacotinho de jujubas. Serão dadas oportunidades a eles para que falem de suas férias e de suas expectativas com o retorno das aulas (aos que se sentirem a vontade).
Será comentado com eles que estamos iniciando a segunda metade do ano; apresentar o tema folclore e fazer perguntas relacionadas ao tema.
Motivando:
Momento da Leitura:
Em agosto, as criaturas mais assustadoras, bizarras e horrendas estão soltas por aí. Calma, não fique apavorado. Na verdade, elas vivem nas histórias, nas cantigas e nos jogos que o povo inventa.
O Dia do Folclore é comemorado em 22 de agosto. Mas suas histórias, originárias de diversas regiões do país, não precisam de dia certo para serem lembradas.
O folclore está nas brincadeiras de roda, nas adivinhas, nos versos, no tacacá (mingau do Norte), na superstição - que faz alguns evitarem passar por debaixo da escada - nos mitos e em tudo mais que a imaginação criar. E está bem vivo nas histórias dos seres fabulosos apresentados a seguir:
Iara – É a senhora das águas. Ela usa sua voz encantadora para atrair os navegantes, que morrem afogados ao acompanhá-la nas profundezas do mar. A Iara tem origem na sereia clara, loura, metade peixe, metade mulher, trazida nas histórias contadas pelos portugueses, homens do mar, colecionadores de histórias com criaturas marinhas. Mas eles não eram os únicos. Os gregos contavam histórias sobre criaturas que eram aves – e não peixes! Para os indígenas, existia em águas brasileiras o Ipupiara, uma espécie de homem d’água devorador. Para os africanos, a mãe-d’água é conhecida na figura de Iemanjá.
Mani – A lenda indígena da Mani conta a origem da mandioca. Ela é mais ou menos assim: Uma moça