Educação para o Trânsito
Segundo levantamento do Ministério das
Cidades e do Departamento Nacional de
Trânsito (DENATRAN), em abril de 2010 o país já contava com uma frota de mais de
60 milhões de veículo automotores, sendo
35 milhões automóveis (57% do total) e 12 milhões de motocicletas (21%), enquanto que a frota de ônibus era de pouco mais de
430 mil unidades (0,7%).
A vitória dos carros e motos sobre os transportes coletivos deve ser comemorada apenas pelo setor automotivo, pois enquanto eles ganham muito dinheiro, muitos perdem suas vidas. A vitória dos carros e motos sobre os transportes coletivos deve ser comemorada apenas pelo setor automotivo, pois enquanto eles ganham muito dinheiro, muitos perdem suas vidas. É doentio, desumano e vergonhoso notar que 40 mil pessoas morrem por ano no trânsito de um país que se acredita cordial, hospitaleiro e carnavalesco. (Roberto Da Matta - antropólogo)
O Brasil tem prejuízo anual de R$
105 milhões com acidentes de trânsito.São custos com perda de produção, custos médicos, previdência social, custos legais, perdas materiais, despesas com seguro e custos com emergências entre outros.
A sociedade está perdendo muitos jovens trabalhadores e aposentando outros tantos, que ficaram com seqüelas e incapacitados para o mercado de trabalho. Boa parte dos leitos hospitalares está ocupada com vítimas do trânsito.
A maior parte da violência no trânsito tem como causa a imprudência dos motoristas, dos pedestres dos ciclistas e dos passageiros de veículo automotor, que cometem infrações desrespeitando as leis de trânsito e os cuidados com a segurança e a saúde.
A diminuição da violência no trânsito se dá, principalmente, através de um processo de conscientização educacional que dê preferência à vida, propiciando aos indivíduos pensar e alterar suas atitudes no trânsito.
Para que haja educação tem que haver APRENDIZAGEM
O cidadão precisa