Educação ambiental
O homem é o único animal que consegue transformar a natureza a seu favor, e quanto mais ele se desenvolve, mais essa relação afeta o meio ambiente. Desde o surgimento da espécie humana, o homem vem degradando o meio em que vive para suprir necessidades para uma vida com mais comodidade.
Entretanto, percebemos que toda essa transformação tem sido a causa de outro problema: a manutenção do planeta e tudo que o há nele, além da própria raça humana. Por conta dessa questão que não envolve apenas aspectos ambientais, mas, também aspectos sociais e culturais, a partir da década de 70, começa a surgir de maneira mais efetiva uma conscientização sobre a necessidade de se discutir a questão ambiental no âmbito global, tendo como pano de fundo, diversos tratados internacionais que coloca em pauta a necessidade da educação ambiental para suportar ações que visam à sustentabilidade do planeta.
Conforme Jacobi (1999), “a noção de sustentabilidade implica em uma interrelação necessária entre justiça social, qualidade de vida, equilíbrio ambiental e a necessidade de desenvolvimento como tendo uma capacidade de suporte”.
E ainda para Jacobi (2004), “o tema da sustentabilidade confronta-se com o paradigma da sociedade de riscos. Isto implica na necessidade de se multiplicarem as práticas sociais baseadas no fortalecimento do direito ao acesso à informação e à educação ambiental em uma perspectiva integradora”.
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
O homem está constantemente agindo sobre o meio a fim de satisfazer suas necessidades e desejos. Cada indivíduo percebe, reage e responde diferentemente frente às ações sobre o meio.
Entretanto, desde Revolução Industrial, no século XIX desencadeou-se uma busca incessante por novas tecnologias a fim de tornar a vida do homem mais “fácil” para viver. Resultado indesejável: são as devastações de florestas, da emissão de monóxido e dióxido de carbono e descarga de lixo em toneladas. Tanto o ar, como a água e o solo,