Eduaginastica laboral

2526 palavras 11 páginas
Ginástica Laboral
>Introdução
> Não se deve honra aos filósofos, aos espirituais ou ainda aos artistas. Não temos tempo para isso! Queremos dinheiro. Não. Na verdade, não o queremos, mas dele precisamos. E, se não apresentarmos riquezas, estaremos à margem. A sociedade espera que produzamos. E não podemos perder tempo porque é dinheiro. Somos homens econômicos.
> E, lembrando o advento de altas tecnologias, segundo o espírito capitalista, o homem econômico tem trabalhado intensivamente sobre máquinas de forma estressante e sedentária. Onde fica o pentáculo do bem-estar? ( NAHAS, 2001 )
> O homem econômico está doente e não encontra tempo para se tratar ou para perceber o seu estado de saúde.
> No presente trabalho será discutida a ginástica laboral. Esta é de grande valia para o tratamento desse homem. Mas, não se enganem! Quem implantou esse serviço? As empresas. Para quê? Para o acúmulo maior de capital, por motivos econômicos. As empresas perceberam que o homem econômico doente não seria o homem ideal. Ele não representaria a produtividade ideal. Assim se viu a necessidade de promover sua saúde.
> Neste trabalho serão abordados temas como o surgimento da ginástica laboral, sua definição pela NESRA, os programas utilizados nas industrias, seus benefícios, tanto para as empresas quanto para o homem econômico e ainda exemplos práticos da implantação da ginástica laboral no Brasil.
>Histórico
> A modalidade surgiu como forma de prevenção contra os problemas causados pelas lesões de esforço repetitivo e demais distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho.
> O primeiro vestígio desta idéia vem da Polônia, datado de 1925 com o nome "Ginástica de Pausa". Anos depois, surgiu na Holanda e na Rússia. Na década de 60, atingiu outros países da Europa e principalmente o Japão, onde ocorreu a consolidação e a obrigatoriedade da GLC - Ginástica Laboral Compensatória. No Brasil, a semente brotou em 1973, na escola de educação Feevale

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