Edifício seda da nunotani - tóquio – japão.
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ESTUDO DE CASOObra analisada: Edifício Seda da Nunotani Tóquio – Japão. Aluna: Amanda Peu Dutra
Orientadora: Suzy Suely Simon
PUC
Peter Eisenman
Companhia internacional de projetos, o cliente, que desejava de Eisenman um edifício com uma imagem contemporânea e agressiva, num entorno onde há construções simétricas, logo, o edifício Nunotani se destacaria entre os demais.
No edifício teria espaços para escritórios, cafeteria, sala de apresentação de multimídia, biblioteca, tradicionais banheiros e salas de descanso japonês. Obra concluída em 1992.
PUC
Peter Eisenman
O Japão está localizado numa área de colisão entre as plataformas continental do pacifico ocidental e a Oceania. Isso faz com que ondas de superfícies, que se movem periodicamente, comprimem e expandem a estrutura da plataforma da região de Edogawa. Com isso o edifício Seda da Nunotani é visto como um testemunho metafórico do continuo movimentos das plataformas sobrepostas.
Normalmente um edifício vertical tem duas conotações metafóricas, uma como a do antropocentrismo – a vertebra humana ereta, simétrica e estruturada – e outra, símbolo de poder e dominação, como por exemplo o falocentrismo. Nesse edifício Eisenman tenta fugir desses conceitos. Primeiro ele produz um prédio que metaforicamente não possui forma de esqueleto, não é estriado, e sim composto por plataformas verticalmente comprimidas. Assim cria-se uma imagem que situa-se em algum ponto entre um construção rígida e uma flexível.
PUC
Peter Eisenman
Primeiramente, Eisenman, levou em conta o relevo do local, onde há uma falha geológica. A impressão que se tem do primeiro esquema é de placas inteiriças comprimidas dando uma conotação de um acidente geológico. No segundo esquema, consolida algumas ideias iniciais e apresenta um edifício mais vertical e mais aberto para o exterior. Há alterações internas ,no terceiro esquema, mas na aparência externa não há muitas mudanças. Mesmo assim ainda existe uma