Economia
A CRISE ECONÔMICA NO BRASIL
Foi realizada nesta quarta-feira (10) em Brasília a abertura do Seminário Internacional sobre Justiça Fiscal, promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini participou do evento e declarou que o Brasil está pronto para enfrentar a crise financeira global, pois preparou-se para um ambiente internacional mais desafiador e para um agravamento do quadro, “quando e se ocorrer”.
Tombini afirmou que a crise fiscal que o mundo atravessa é consequência das respostas que foram adotadas quando a crise surgiu em 2008. Ele lembra, os países emergentes, como o Brasil “fizeram o dever de casa”, por isso saíram mais cedo da crise.
Ele citou ainda medidas para que o crédito cresça de forma segura, como a elevação de 1,75 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, de janeiro a julho deste ano. A perspectiva do mercado financeiro é que a média mensal da inflação, neste segundo semestre, fique em torno de 0,38%, “combatível com a meta de inflação”, completou.
Alexandre Tombini lembrou que no início do ano houve alta significativa dos preços no País, causada pelo aumento dos preços das commodities e dos preços administrados em janeiro, decorrentes de desastres ambientais como, por exemplo, as chuvas.
Conclusão
Concluímos que o acesso mais fácil ao dinheiro reduz a noção geral de risco. Tanto profissionais do mercado quanto cidadãos comuns se tornam mais propensos a investimentos ousados, em busca de lucros mais altos e rápidos.
Nesse cenário, surgem as 'bolhas': um tipo de investimento -sejam ações, moedas, imóveis, empréstimos ou, em tempos mais