Economia
Segundo Vasconcellos (2009), um dos mais importantes instrumentos utilizados para o controle da inflação tem sido a valorização cambial, também denominado de âncora cambial. Ao valorizar o câmbio, tornando a moeda nacional mais forte, estimula-se a compra de produtos importados, aumentando a concorrência com os nacionais, o que provoca uma pressão pela queda pelos preços internos.
Inequivocamente, a valorização da moeda nacional é um instrumento adequado para controlar a inflação, além de colaborar com a melhoria da eficiência produtiva, pelo aumento da competição externa, e pela modernização do parque produtivo propiciada pelas importações mais banais.
Entretanto, ela impactos negativos, tanto para o setor exportador, que perde mercado pelo maior valor relativo de seu produto, quanto para os setores que eram mais protegidos e passaram a sofrer a concorrência dos importados.
Assim, o nível da taxa de câmbio deve ser relativamente alto para estimular as exportações e relativamente baixa para não encarecer demasiado as importações, e pressionar a inflação (IBDEM).
O mercado imobiliário americano é dominado, tradicionalmente, pelo financiamento por meio do Sistema mortgage (hipotecário), onde o próprio imóvel é a garantia do financiamento. Os contratos são classificados de acordo com o risco de inadimplência, e a classificação mais alta são os contratos prime, destinados a investidores com bom histórico de crédito, com regras claras e rígidas na concessão de crédito, e menor risco para o agente financiador. Existem ainda as classificações alt-a, intermediária e a subprime, de maior risco. As duas categorias inferiores, com riscos e taxas de juros maiores,