Economia
O texto baseado nas ideias de Karl Marx caracteriza a mercadoria como elemento de riqueza pelo seu valor de uso ou consumo, fruto do trabalho humano. A principio trata-se sobre 02 fatores da mercadoria: O valor de troca que é determinado pela relação quantitativa entre valores de uso de espécies diferentes, e seu valor de uso, em que se apresentam aspectos qualitativos da mercadoria, isso é explicado porque é a utilidade dos elementos que vai determinar o valor do uso ou consumo humano. Para Marx, o trabalho humano é visualizado sobre 02 formas: o trabalho concreto, corporificado pelos elementos da mercadoria: mesa, cadeira, casa, etc., e o trabalho abstrato representado pela sua energia física e intelectual. Na sua investigação Marx estabelece dois pólos em que se apresentam o valor ativo, como forma relativa de valor, e o valor passivo, que assume o papel de equivalente, entende-se melhor através de duas mercadorias (casaco e linho); o linho representa um papel ativo, sob forma relativa de valor, já o casaco representa o passivo, ou forma equivalente de valor. Em seguida o autor trata da essência do fetichismo da mercadoria, em razão do mistério em encobrir as características sociais do próprio trabalho humano. No segundo momento do texto é abordado o dinheiro e a circulação de mercadorias, o autor cita o ouro como moeda referência para valor de mercadoria, que é substituído mais tarde por papel moeda (dinheiro atual). Esse dinheiro transforma-se na mercadoria que irá definir o valor das coisas, apresentando-se então a 1ª propriedade da moeda: medida universal de valor, o intermediário das trocas ou meio de circulação é a sua 2ª propriedade, promove a articulação entre os interesses do produto e do comprador, dando origem ao seguinte fluxo de circulação: M-D-M, onde M é a mercadoria e D o dinheiro, ou seja, existe um intercâmbio direto entre a mercadoria e o dinheiro. A 3ª propriedade da moeda é o meio de pagamento, o dinheiro é o meio facilitador de