Economia
Na primeira parte, no intervalo entre 1995 a 2002 a balança comercial que registra as importações e as exportações de bens e serviços entre os países estava em déficit, às transações correntes também estavam negativas. Em contrapartida os investimentos estrangeiros diretos – IED apresentou superávit. A partir do ano 2000, por causa da mudança realizada no regime cambial no inicio de 1999, a balança comercial começou apresentar dados satisfatórios. A mudança foi em relação ao real que foi desvalorizado tendo como referência o dólar. O IED no primeiro trecho, mesmo em recessão, consegui manter e atrair investimentos externos.
Na segunda parte, entre os anos 2003 a 2007, os três pontos analisado no gráfico, (saldo de transações correntes, balança comercial e IED), apresentaram crescentes superávits. O que impulsionou os resultados positivos foi à elevação dos preços das commodities brasileiras no mercado interacional. Isso possibilitou, portanto uma estabilidade econômica na época. Vale ressaltar que diferentemente do que aconteceu na primeira parte do gráfico, quando os investimentos estrangeiros apresentaram dados maiores que a balança comercial, na segunda parte houve uma inversão entre esses dois pontos.
Na terceira parte, no intervalo de 2008 a 2011, houve a maior recessão enfrentada pelo país, durante o estudo. Ocorreu uma queda acentuada nas transações correntes. No ano de 2008 era menos 28,2 bilhões, já no ano de 2011 era menos 52,6 bilhões, uma queda de 86,5%. A crise e a recessão econômica mundial que atingiram a Europa e Estados Unidos, principais países que realizam trocas econômicas com o Brasil, foram os responsáveis por essa queda. Os investimentos estrangeiros diretos, durante os anos de 2008 a 2011 apresentou o seu maior superávit atingindo 55,5 bilhões no ano de 2011. A balança comercial apresentou uma queda em