Economia

1643 palavras 7 páginas
INTRODUÇÃO À ECONOMIA – WILSON CANO
CAPITULO IV – AS RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS
Nesse capítulo, diferentemente dos anteriores, o autor introduz uma visão de economia aberta às relações com o exterior e deixa aparecer algumas particularidades da atuação governamental, advertindo sobre o quadro mundial em que o livro foi baseado: 1960. Vale ressaltar que, entre a data apresentada e hoje, ocorreram vários fatos importantes como o rompimento do bloco socialista, por exemplo.
Em seguida, o autor pondera que a analise das relações internacionais envolve alta complexidade, já que não abrange apenas o comercio internacional de mercadorias e serviços, mas também outras modalidades sociais e econômicas.
Segundo o autor, com a chamada divisão internacional do trabalho (DIT), as trocas em espécie evoluíram, introduzindo a moeda e os preços. Conforme se aceleravam as descobertas de novas técnicas de produção e dos transportes, a DIT progredia e o comercio exterior introduzia-se em quase todas as nações. As principais das teorizações desse fato surgiram na Grã Bretanha: Smith propunha que cada nação devia se especializar na produção de mercadorias em que a produção pudesse ser efetuada a custos mais baixos do que nas demais nações (vantagens absolutas). Se aplicada essa teoria atualmente, a moderna produção industrial apenas seria realizada em um pequeno número de países. Já segundo Ricardo, as nações deveriam se especializar na produção de bens com vantagens não só absolutas, mas relativas (teoria dos custos comparados). De acordo com Barre, Ricardo tenta demonstrar sua teoria comparando a produção de vinho e tecido (mostrado em aula).
Dois economistas suecos, preocupados com o tema, investigaram as causas da existência e da formação dos diferentes custos entre as nações. Heckscher e Ohlin concluíram que essas diferenças estão nas diferentes dotações fatoriais existentes entre os países e nas diferenças entre os preços abundantes e escassos. Desse modo, as

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