Economia

Economia na era Imperial (1822-1889)
Ao torna-se independente em 1822, o Brasil possuía uma economia voltada para exportação de matéria prima (exceto o açúcar que era um derivado industrial já transformado da gramínea da cana). O mercado interno era pequeno devido à falta de creditos e a quase completa, subsistência das cidades, vilas e fazendas do país que dedicavam a produção de alimento e a criação de animais. Durante a primeira metade do século XIX, o estado imperial investiu melhoria das estradas terrestre, um sistema de portos que possibilitava uma melhor troca comercial entre as regiões do país. A economia do Brasil era diversificada no período pós – independência, mais foi necessário um grande esforço Por parte do governo monarquia para realizar a transmutação de sistema econômico puramente escrovocata e colonial para uma economia moderna e capitalista. Contudo, a monarquia foi capaz de manter ate o fim de sua existência o extremamente notável crescimento iniciado com vinda do príncipe – regente DOM JOAO DO BRASIL. Isto foi possível, em parte, graças ao liberalismo adotado pelo regime monarquia, que favorecia a iniciativa privada.
Para um país carente de capitais, seria necessário investir o tanto possível nas exportações, buscando alcançar uma balança superavitária. Contudo tais feitos foram complicando pela completa falta de produtos manufaturados no país, resultou no aumento considerável das importações, criando um déficit continuo. A maior parte das importações eram tecidos, vinhos, perfumarias entre outros. Com passar das décadas em que surgiu nova tecnologia e com o aumento das produtividades interna, as exportações aumentariam consideravelmente, possibilitado alcançar o equilíbrio na balança cormecial. Durante a década de 1820 o açúcar equivalia a cerca de 30%,o algodão 21%, o café 18%. Apenas vinte anos depois, o café alcançaria 42%, enquanto o açúcar 27% e o algodão 8 % do total da exportação . Apenas vinte anos depois o café alcançaria