Economia
A TV por assinatura oferece uma quantidade maior de canais em relação à televisão aberta, e esta quantia de canais são cobradas mensalmente. Tudo começou nos Estados Unidos, onde as pessoas pagavam para ter acesso a um cabo que captava sinais da televisão. Já no Brasil surgiu primeiro com o Serviço Especial de Televisão por assinatura, em 1989 que transmitia apenas 1 canal, logo em seguida foram aparecendo outros canais dos Estados Unidos, Itália e até alguns nacionais. Essa ideia deu tão certo que foi feito um investimento muito grande para o cabeamento de muitas ruas, financiadas pelas próprias operadas de televisão a cabo. O grande número de usuários deste tipo de serviço fez com que influenciou para que os já cabos instalados nas ruas fossem utilizados para oferecer outros tipos de serviço como internet, por exemplo. Os métodos para a distribuição de TV por assinatura mais populares são o CABO e o SATELITE. No Brasil, até Agosto de 2011, as empresas de TV por assinatura tinham cerca de 11,6 milhões de clientes em todo país, porém este setor era monopolizado por apenas duas empresas: NET e SKY Brasil. Visto que este ramo de serviço era muito procurado e aparentemente lucrativo, apareceram outras empresas como: Claro TV, Oi TV, Via Embratel, GVT, entre outras. Devido a grande demanda da utilização da TV a cabo foi criada a lei nº 8.977/95 que regulariza a prestação de serviços de assinatura de TV via cabo: A Lei nº 8.977/95 definiu os serviços de TV a Cabo como serviços de telecomunicações que consistem na distribuição de sinais de vídeo e/ou áudio, a assinantes, mediante transporte, por meios físicos. A Lei do Cabo, como ficou conhecida, veio dar oportunidade para que os distribuidores de sinais de TV aberta, também chamados de distribuidores de antenas comunitárias, ou DISTV, optassem por transformar sua outorga em concessão de TV a Cabo e para isso