Economia
A economia é a ciência social que estuda a produção, distribuição, e consumo de bens e serviços. O termo economia vem do grego para oikos (casa) e nomos (costume ou lei), daí "regras da casa” (lar). Apesar das discussões sobre produção e distribuição terem uma longa história, a ciência econômica no seu sentido moderno como uma disciplina separada é convencionalmente datada a partir da publicação de “A Riqueza das Nações” de Adam Smith em 1776. Nesse trabalho, ele descreve a disciplina nesses exatos termos: Economia política, considerada um ramo da ciência do estadista ou do legislador, propõe dois objetos distintos: primeiro, suprir renda ou produtos em abundância para o povo, ou, mais apropriadamente, possibilitar que provenham tal renda ou provento por si sós; e segundo, suprir o Estado ou Commonwealth com uma renda suficiente para os serviços públicos. Ela se propõe a enriquecer tanto o povo quanto o soberano. Smith se referia à disciplina como 'economia política', mas esse termo foi gradualmente substituído por ciência econômica (economics) depois de 1870.
A economia é considerada uma disciplina contemporânea que se baseia em estilos rigorosos de argumentação. Os objetivos incluem a formulação de teorias que sejam mais simples, mais frutíferas e mais confiáveis do que outras teorias ou nenhuma teoria. A análise pode começar com um simples modelo que propõe uma hipótese de uma variável a ser explicada por outra variável. Com frequência uma hipótese em economia é somente qualitativa, não quantitativa. Isto é, a hipótese implica a direção de uma mudança em uma variável, não o tamanho da mudança, para uma certa mudança de outra variável. Para clareza de exposição, a teoria pode manter constante outros termos explicatórios que não aquele em questão. Por exemplo, a teoria quantitativa da moeda prediz um aumento no valor nominal da produção a partir de um aumento da oferta de moeda, ceteris paribus.
A teoria econômica é aberta às críticas de que