economia
O Governo Central registrou, em julho, o pior resultado primário da série histórica, iniciada em 1997. No mês, o resultado ficou negativo em R$ 2,2 bilhões, ante o deficit de R$ 1,9 bilhão de junho. Em 2014, até o mês de julho, o superavit primário do Governo Central somou o equivalente a 0,52% do Produto Interno Bruto (PIB). Entre outros, a receita do setor apresentou acréscimo de 8,5% relativamente ao mês anterior, devido, principalmente, ao recolhimento, no mês de julho, da primeira cota ou cota única do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e da participação especial de parte das compensações financeiras, apurada trimestralmente.(Fonte:TesouroNacional)
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O Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014, em relação aos primeiros três meses do ano. O valor ficou em 1,27 trilhão(Fonte: IBGE). Com isso, em 2015 o Brasil vai ter 4 grandes problemas , quais sejam, as contas públicas, a inflação, o preço dos imóveis e o desemprego
A situação das contas públicas é calamitosa: só em maio o setor público consolidado (governos federal, estadual e municipal, e empresas estatais) apresentou um déficit primário de R$ 11 bilhões. Ainda tem-se um grande período pela frente, repleto de gastanças governamentais em eleições federais e estaduais bem disputadas.
A inflação também terá seu ajuste: preços dos combustíveis e de energia, e uma série outra de preços administrados, terão de ser reajustados, garantindo uma alta inflacionaria. O mercado imobiliário, em breve, vai arcar com a diminuição do crédito aumento das taxas de juros. Esse será o sinal para o ajuste no preço dos imóveis. Sendo assim o preço dos imóveis vão se estabilizar em termos nominais com baixa. Isso tudo vai levar as empresas a demitir