economia
A geração de riqueza no Brasil continua concentrada em poucas cidades. Por outro lado, a participação das capitais no Produto Interno Bruto (PIB) nacional caiu para o menor nível desde 1999, aponta uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Uma rápida análise nos indicadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) denuncia que a Fortaleza escondida na Secretaria Executiva Regional (SER) VI é a que mais carece de atenção. Dos 10 bairros com menor renda média por habitante, seis estão ali. Entre os 10 bairros mais ricos, nove concentram-se num entorno privilegiado da Secretaria Executiva Regional (SER) II. Desse emaranhado de gente com as maiores rendas da cidade, 7% são capazes de se apropriar de 26% da renda pessoal total de Fortaleza
Estampando o cenário de contrastes, a capital cearense foi apontada, no último mês de outubro, como a quinta cidade mais desigual do mundo. O dado, que acabara de cair no colo do prefeito eleito Roberto Cláudio (PSB), está no mais recente relatório das Nações Unidas State of the World Cities.
IDHM Apesar de ter registrado crescimento de 15,6% nos últimos dez anos, Fortaleza possui atualmente o